Uma pequena grande retrospectiva sobre o meu ano de 2014

Senti uma grande necessidade em expor uma breve [nem tão breve assim] retrospectiva do meu ano de 2014, pois, por mais que não tenha sido lá um ano tão bom em alguns aspectos, foi um ótimo ano em outros. Foi, definitivamente, um ano de aprendizados – e são estes meus aprendizados que gostaria de dividir com vocês.

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FAMÍLIA
Nesse ano pude viver mais uma prova de que família é tudo o que você possui de mais sólido. Feliz de quem a valoriza. Não que eu já não soubesse disso, mas, a cada vez que preciso de força, é minha família que me sustenta e me abriga, mais do que qualquer outro refúgio. É ela que vai me dar conselhos, carinho, que sempre vai querer meu melhor sem avaliar se ganha ou se perde com isso. 

AMOR
Descobri que, definitivamente, o amor de amigos é muito mais forte que o amor de um relacionamento (e também já provou ser mais duradouro). Embora amigos te decepcionem, te desapontem e, vez ou outra, procurem suas conveniências – o que não muda do amor carnal -, quando existe afinidade a amizade de verdade é sempre durável. Eu ainda não encontrei um amor de relacionamento "romântico" que pudesse me provar ser mais forte que as amizades que cultivei ao longo da vida; quem sabe um dia eu revogue esta ideia. Mas no momento, ao menos eu sei, que não pretendo abrir mão das minhas amizades nem pelo Príncipe Encantado personificado. Me arrependo das poucas vezes em que me afastei das amizades por causa de relacionamento. Aliás, falando em relacionamento, a lição mais importante que aprendi este ano foi que todo doador precisa se relacionar com um doador também, para não sair infeliz na história. Mais detalhes sobre minha vida amorosa recente podem ser conferidos aqui, aqui e aqui.

SAÚDE (FÍSICA, MENTAL E ESPIRITUAL)
Se você não cuidar do seu corpo, ninguém cuidará para você. Antes, eu achava que poderia correr atrás do prejuízo depois, com qualquer extravagância que fizesse, como, por exemplo, com bebida. Mas com o tempo e com o meu próprio amadurecimento, percebi que quase nunca vale a pena sair metendo os pés pelas mãos – enchendo a cara, por exemplo – seja pelo motivo que for. Estou solteira há 1 mês e em outras épocas teria chutado o balde nesse aspecto. Não fiz isso desta vez e me orgulho disso. Não vou acabar com meu corpo e com meu espírito fazendo besteiras das quais posso me arrepender. Até porque, já vivenciei bastante momentos neste segmento, então, posso dizer que minha experiência com isso está encerrada. Ao menos intencionalmente.

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Eu não me classifico em uma religião específica, mas acredito em Deus – e, se tem uma coisa que aprendi com a vida e com muitas leituras, é que cada agressão que fazemos ao nosso corpo, também fazemos à nossa alma. Existem várias formas de agredi-la, e maltratar nossa saúde é uma delas. É por essas e outras que também sou contra o uso de drogas. Não fico montando teses a respeito do assunto, nem dando sermão a quem usa, simplesmente não quero isso para meu corpo e não faço. Problema de quem fizer…

CONTEÚDO
Mais do que nunca, 2014 foi o ano que me provou o quanto o velho clichê "beleza não vai à mesa" é real e válido. Alguém somente com "estampa" pode até mesmo tornar essa estampa horrosa quando não traz nada dentro da cabeça. Aliás, falando em cabeça, este ano foi definitivamente marcante pra mim em relação a conceitos. Foi o ano em que eu entendi perfeitamente os problemas da atual sociedade, o ano em que me assumi feminista de uma vez por todas, sem medo,  e o ano em que, de uma vez por todas também, abri mão de todos os meus pré-conceitos. Este segmento foi o que me trouxe mais saldos positivos. Eu sou uma pessoa muito mais feliz e mais bem-resolvida por ter tantos preceitos esclarecidos e, por finalmente, me entender melhor como pessoa – e compreender por que algumas coisas para mim eram antes obscuras e incompreensíveis enquanto muitos ao meu redor achavam essas coisas normais. Tenho muito agradecer, entre outros[as], ao blog das meninas do GWS por isso. Acompanhá-las semanalmente foi um divisor de águas na minha cabeça.

DINHEIRO
Aprendi, este ano, com algumas experiências, que guardar um pouco é preciso – desde que este "guardar" não se torne uma mesquinhez desmedida que te impeça de viver a vida. Eu acredito que trabalhamos para ter um futuro, sim, mas também para aproveitar o presente. De que vale se matar para ganhar dinheiro e viver guardando 100% dele? Nós nem ao menos sabemos o que vai acontecer daqui a uma hora. Quanto mais no futuro. Eu, portanto, acredito em economia, não em mesquinhez. Ser econômica é uma meta para 2015 e para a vida [porque sim, eu sou extremamente consumista], mas me nego a ser uma pessoa miserável. Isto eu me nego.

TRABALHO
Posso dizer simplesmente que eu mesma superei minha persistência – e pretendo continuar superando-a.
Eu não me classifico em uma religião específica, mas acredito em Deus - e, se tem uma coisa que aprendi com a vida e com muitas leituras, é que cada agressão que fazemos ao nosso corpo, também fazemos à nossa alma. Existem várias formas de agredi-la, e maltratar nossa saúde é uma delas. É por essas e outras que também sou contra o uso de drogas. Não fico montando teses a respeito do assunto, nem dando sermão a quem usa, simplesmente não quero isso para meu corpo e não faço. Problema de quem fizer...
Imagens: Tumblr [reprodução].

Agora que já me abri – mais uma vez – com vocês e já fiz minha retrospectiva, finalmente posso desejar um maravilhoso novo ano!!! Que fique tudo o que for bom e que desapareça o que não prestar.

+ Sete desejos para o ano novo

Nos vemos em 2015! Beijos,

Marcéli Paulino

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